Cap 20 - O Plano da promessa e o evangelho do
reino
O evangelho de
João; 1, 2, 3 João; Apocalipse
Adalberto Mesquita
Neste capítulo, Kaiser inicia
com um breve resumo da vida de João o “discípulo a quem Jesus amava” e como possível
discípulo de João Batista. O tema central dos livros é a revelação de Jesus,
seu testemunho e feitos para relato ao mundo, na intenção evangelística.
Na narrativa do evangelho de João, segundo o autor, é dividido
em uma defesa de que Jesus era o Messias da promessa, demonstrado através de
seus sinais e maravilhas e sua referência do “Eu sou” em todos os sinais; uma
despedida de Cristo aos discípulos e a preparação de seus ministérios; a
narrativa da Paixão e por último a ressureição de Cristo. João define Jesus
como o Verbo, não de maneira filosófica, mas de maneira literal se referindo a
Ele na criação pela palavra, estando presente na criação como criador. Em
seguida apresenta Jesus como o Messias, onde João sendo o único a usar o termo
aramaico/hebraico de Messias com sua tradução para o grego de Christos, a promessa
da semente da mulher e da semente de Abrahão no antigo testamento, sendo
anunciado por João Batista, que afirmava que já estava no meio dos homens e
pelo próprio Jesus que se dizia a luz do mundo, em alusão ao que os rabinos
ensinavam como Luz sendo o nome do Messias, e em outras passagens como a de
Marta reconhecendo no cap 11.27 que Ele era o Cristo o filho do Deus vivo que
deveria vir ao mundo. Esse Messias, também apresentado como filho do homem e
filho de Deus, tendo como fonte, no caso do termo filho do homem, Daniel 7.13
que descreve o mesmo vindo sobre as nuvens, sendo esse título usado somente por
nosso Senhor, assim também João destaca Jesus como filho de Deus unigênito
durante todo o escrito, ocupando uma categoria única em todas as formas. A importância
de Jesus como sendo o cordeiro de Deus, descrito na promessa para retirar o
pecado do mundo, também se faz presente e narrado em João, além de seu
testemunho de Cristo e suas declarações, que testemunha do Pai e o Espírito que
testemunha o Filho. Outro importante assunto no livro é o Deus Espírito Santo,
que é descrito através de sua descida em Jesus no batismo, na explicação do
novo nascimento da água e do Espírito a Nicodemos, além do outro consolador
deixado após o Filho subir aos céus.
Nas epístolas 1, 2, 3 de João, é descrito em diversos
aspectos, como mostra Kaiser, em amor pelos irmãos, a fé em Jesus, ensinando o
dever de se apegar ao que foi anunciado desde o início, ou seja, na promessa de
Cristo da sua volta e o amor a Deus sendo demonstrado através do amor aos
irmãos em Cristo, assim como sua hospitalidade aos missionários e mestres. Também
a cerca da exortação aos falsos ensinamentos e a confissão do Homem da
promessa. E por fim a revelação do Apocalipse que apresenta uma unidade
consistente, com alusões do Antigo Testamento. Levando o tema central de Cristo
crucificado, ressurreto e glorificado, assim como o plano de sua promessa.
João
descreve de forma expressiva e contundente o Cristo salvador e a necessidade de
confessar e acreditar em sua vida terrena, seus feitos e suas promessas como homem
e filho de Deus.
Ótimo resumo do irmão Adalberto. Muito simples, mas muito compreensível.
ResponderExcluirJoão Nelson.
excelente resumo do irmão Adauberto. Ficou um pouco a desejar no "apocalipse".
ResponderExcluirO dispensacionalismo é uma doutrina teológica e escatológica cristã que afirma que a segunda vinda de Jesus Cristo será um acontecimento no mundo físico, envolvendo o arrebatamento e um período de sete anos de tribulação, após o qual ocorrerá a batalha do Armagedon e o estabelecimento do reino de Deus na Terra.
ResponderExcluirA palavra "dispensação" deriva-se de um termo latino que significa "administração" ou "gerência", e se refere ao método divino de lidar com a humanidade e de administrar a verdade em diferentes períodos de tempo. gerson Viana.
2 Dispensações
3 Dispensacionalismo na Ficção
4 Ligações externas
Doutrina[editar]
Inicialmente elaborada por John Nelson Darby a partir das visões da adolescente Margaret McDonald, o dispensacionalismo é um sistema teológico que apresenta duas distinções básicas: (1) Uma interpretação consistentemente literal das Escrituras, em particular da profecia bíblica, vista em várias séries de "dispensações" de Deus na história ea (2) A distinção entre Israel e a Igreja no programa de Deus.
A teologia dispensacionalista acredita que há dois povos distintos de Deus: Israel e a Igreja. Os dispensacionalistas acreditam que a salvação foi sempre pela fé (Em Deus no Velho Testamento; especificamente em Deus o Filho no Novo Testamento). Os dispensacionalistas afirmam que a Igreja não substituiu Israel no programa de Deus e que as promessas do Velho Testamento a Israel não foram transferidas para a Igreja. Eles crêem que as promessas que Deus fez a Israel no Velho Testamento serão cumpridas no período de 1000 anos de que fala Apocalipse 20. Eles crêem que da mesma forma que Deus concentra sua atenção na igreja nesta era, Ele novamente, no futuro, concentrará Sua atenção em Israel (Romanos 9-11).
Usando como base este sistema, os dispensacionalistas entendem que a Bíblia seja organizada em sete dispensações: Inocência (Gênesis 1:1- 3-7), Consciência (Gênesis 3:8- 8:22), Governo Humano (Gênesis 9:1 – 11:32), Promessa (Gênesis 12:1 – Êxodo 19:25), Lei (Êxodo 20:1 – Atos 2:4), Graça (Atos 2:4 – Apocalipse 20:3) e o Reino Milenar (Apocalipse 20:4 – 20:6). Mais uma vez, estas dispensações não são caminhos para a salvação, mas maneiras pelas quais Deus interage com o homem. O Dispensacionalismo, como um sistema, resulta em uma interpretação pré-milenar da Segunda Vinda de Cristo, e geralmente uma interpretação pré-tribulacional do Arrebatamento